Eu sempre vivi de arte. 

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Lembro de mim pequena, sujando as mãos de tinta e pintando algumas telas, com formas abstratas que ninguém entendia, mas que na minha cabeça fazia sentido. Me lembro também, de sempre estar querendo arrumar as coisas. Sempre que dava algum problema, lá vinha a Amanda com uma idéia mirabolante e completamente surreal. Acho que a frase “Quer que eu desenhe para você entender?” nunca fez tanto sentido. 

As pessoas precisam de estímulo visual, de arte, de cor, formas e movimentos. Sem essas coisas, a vida fica cinza, sem graça.

 

Meu objetivo é fazer com que cada informação seja recebida da melhor maneira, que o entendimento fique claro e colorir o mundo com arte.

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Amanda Lippel, 23 anos

Florianópolis - SC.